segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Os 10 mandamentos do Casal

COPIADO INTEGRALMENTE DE:

WWW.CANÇÃONOVA.COM.BR

Prof. Felipe Aquino

Uma equipe de psicólogos e especialistas americanos, que trabalhava em terapia conjugal, elaborou "Os Dez Mandamentos do Casal". Gostaria de analisá-los aqui, já que trazem muita sabedoria para a vida e felicidade dos casais. É mais fácil aprender com o erro dos outros do que com os próprios.

1. Nunca irritar-se ao mesmo tempo
A todo custo evitar a explosão. Quanto mais a situação é complicada, mais a calma é necessária. Então, será preciso que um dos dois acione o mecanismo que assegure a calma de ambos diante da situação conflitante. É preciso convencermo-nos de que na explosão nada será feito de bom. Todos sabemos bem quais são os frutos de uma explosão: apenas destroços, morte e tristeza. Portanto, jamais permitir que a explosão chegue a acontecer. D. Helder Câmara tem um belo pensamento que diz: "Há criaturas que são como a cana, mesmo postas na moenda, esmagadas de todo, reduzidas a bagaço, só sabem dar doçura...".

2. Nunca gritar um com o outro
A não ser que a casa esteja pegando fogo.Quem tem bons argumentos não precisa gritar. Quanto mais alguém grita, menos é ouvido. Alguém me disse certa vez que se gritar resolvesse alguma coisa, porco nenhum morreria... Gritar é próprio daquele que é fraco moralmente, e precisa impor pelos gritos aquilo que não consegue pelos argumentos e pela razão.

3. Se alguém deve ganhar na discussão, deixar que seja o outro
Perder uma discussão pode ser um ato de inteligência e de amor. Dialogar jamais será discutir, pela simples razão de que a discussão pressupõe um vencedor e um derrotado, e no diálogo não. Portanto, se por descuido nosso, o diálogo se transformar em discussão, permita que o outro "vença", para que mais rapidamente ela termine. Discussão no casamento é sinônimo de "guerra", de luta inglória. "A vitória na guerra deveria ser comemorada com um funeral"; dizia Lao Tsé. Que vantagem há em se ganhar uma disputa contra aquele que é a nossa própria carne? É preciso que o casal tenha a determinação de não provocar brigas; não podemos nos esquecer que basta uma pequena nuvem para esconder o sol. Às vezes uma pequena discussão esconde por muitos dias o sol da alegria no lar.

4. Se for inevitável chamar a atenção, fazê-lo com amor
A outra parte tem que entender que a crítica tem o objetivo de somar e não de dividir. Só tem sentido a crítica que for construtiva; e essa é amorosa, sem acusações e condenações. Antes de apontarmos um defeito, é sempre aconselhável apresentar duas qualidades do outro. Isso funciona como um anestésico para que se possa fazer o curativo sem dor. E reze pelo outro antes de abordá-lo em um problema difícil. Peça ao Senhor e a Nossa Senhora que preparem o coração dele para receber bem o que você precisa dizer-lhe. Deus é o primeiro interessado na harmonia do casal.

5. Nunca jogar no rosto do outro os erros do passado
A pessoa é sempre maior que seus erros, e ninguém gosta de ser caracterizado por seus defeitos. Toda vez que acusamos a pessoa por seus erros passados, estamos trazendo-os de volta e dificultando que ela se livre deles. Certamente não é isto que queremos para a pessoa amada. É preciso todo o cuidado para que isto não ocorra nos momentos de discussão. Nestas horas o melhor é manter a boca fechada. Aquele que estiver mais calmo, que for mais controlado, deve ficar quieto e deixar o outro falar até que se acalme. Não revidar em palavras, senão a discussão aumenta, e tudo de mau pode acontecer, em termos de ressentimentos, mágoas e dolorosas feridas. Nos tempos horríveis da "guerra fria", quando pairava sobre o mundo todo o perigo de uma guerra nuclear, como uma espada de Dâmocles sobre as nossas cabeças, o Papa Paulo VI avisou o mundo: "a paz impõe-se somente com a paz, pela clemência, pela misericórdia, pela caridade". Ora, se isto é válido para o mundo encontrar a paz, muito mais é válido para todos os casais viverem bem. Portanto, como ensina Thomás de Kemphis, na Imitação de Cristo, "primeiro conserva-te em paz, depois poderás pacificar os outros". E Paulo VI, ardoroso defensor da paz, dizia: "se a guerra é o outro nome da morte, a vida é o outro nome da paz". Portanto, para haver vida no casamento, é preciso haver a paz; e ela tem um preço: a nossa maturidade.

6. A displicência com qualquer pessoa é tolerável, menos com o cônjuge
Na vida a dois tudo pode e deve ser importante, pois a felicidade nasce das pequenas coisas. A falta de atenção para com o cônjuge é triste na vida do casal e demonstra desprezo para com o outro. Seja atento ao que ele diz, aos seus problemas e aspirações.

7. Nunca ir dormir sem ter chegado a um acordo
"Não se ponha o sol sobre o vosso ressentimento" (Ef 4,26b)Se isso não acontecer, no dia seguinte o problema poderá ser bem maior. Não se pode deixar acumular problema sobre problema, sem solução. Já pensou se você usasse a mesma leiteira que já usou no dia anterior, para ferver o leite, sem antes lavá-la? O leite certamente azedaria. O mesmo acontece quando acordamos sem resolver os conflitos de ontem. Os problemas da vida conjugal são normais e exigem de nós atenção e coragem para enfrentá-los, até que sejam solucionados, com o nosso trabalho e com a graça de Deus. A atitude da avestruz, da fuga, é a pior que existe. Com paz e perseverança busquemos a solução.

8. Pelo menos uma vez ao dia, dizer ao outro uma palavra carinhosa
Muitos têm reservas enormes de ternura, mas esquecem de expressá-las em voz alta. Não basta amar o outro, é preciso dizer isto também com palavras. Especialmente para as mulheres, isto tem um efeito quase mágico. É um tônico que muda completamente o seu estado de ânimo, humor e bem estar. Muitos homens têm dificuldade neste ponto; alguns por problemas de educação, mas a maioria porque ainda não se deu conta da sua importância. Como são importantes essas expressões de carinho que fazem o outro crescer: "eu te amo", "você é muito importante para mim", "sem você eu não teria conseguido vencer este problema", "a tua presença é importante para mim"; "tuas palavras me ajudam a viver"... Diga isto ao outro com sinceridade toda vez que experimentar o auxílio edificante dele.

9. Cometendo um erro, saber admiti-lo e pedir desculpas
Admitir um erro não é humilhação. A pessoa que admite o seu erro demonstra ser honesta consigo mesma e com o outro. Quando erramos não temos duas alternativas honestas, apenas uma: reconhecer o erro, pedir perdão e procurar remediar o que fizemos de errado, com o propósito de não repeti-lo. Isto é ser humilde. Agindo assim, mesmo os nossos erros e quedas serão alavancas para o nosso amadurecimento e crescimento. Quando temos a coragem de pedir perdão, vencendo o nosso orgulho, eliminamos quase de vez o motivo do conflito no relacionamento, e a paz retorna aos corações. É nobre pedir perdão!

10. Quando um não quer, dois não brigam
É a sabedoria popular que ensina isto. Será preciso então que alguém tome a iniciativa de quebrar o ciclo pernicioso que leva à briga. Tomar esta iniciativa será sempre um gesto de grandeza, maturidade e amor. E a melhor maneira será "não pôr lenha na fogueira", isto é, não alimentar a discussão. Muitas vezes é pelo silêncio de um que a calma retorna ao coração do outro. Outras vezes será por um abraço carinhoso, ou por uma palavra amiga.
Fonte: Canção Nova/ Prof. Felipe Aquino Do livro "Namoro" - Site da Canção Nova (www.cancaonova.com)
Retirado do
Portal Salette - O Portal da Reconciliação

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Sãos e enfermos

COPIADO INTEGRALMENTE DE: pistasdocaminho.blogspot.com/2009/10/saos-e-enfermos.html

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Um buscador errante viu um derviche numa casa de repouso e lhe disse:

Tenho estado em certos ambientes e ouvi os ensinamentos de uma multidão de guias. Tenho aprendido como distinguir quando um mestre não é um guia espiritual. Não posso dizer quando alguém é um Guia, nem encontrar a um, porém completar a metade do trabalho é melhor que nada.”

O derviche rasgou suas vestimentas e disse:

“Desgraçado! Tornar-se um expert do inútil é como ser capaz de detectar as maças podres sem aprender as características das boas.

Porém existe uma possibilidade pior para ti. Presta atenção para não chegares a ser como o doutor desta estória. Para provar o conhecimento de um médico, certo rei enviou várias pessoas sãs para que fossem por ele examinadas. O doutor deu uma medicina a cada uma delas. Quando o rei o contestou, acusando-o de fraude, o médico respondeu: “Grande rei! Faz tanto tempo que vejo apenas enfermos que cheguei a imaginar que todas as pessoas do mundo estavam enfermas e tomei o brilho dos olhos de boa saúde por um sintoma de febre!”

Comentário

As vezes ficamos tão engessados numa percepção da vida que não percebemos as coisas tais quais são, mas apenas como nos parecem. Sabiamente diversas tradições disseram o seguinte:

- Não julgueis.

Assim evita-se o erro de julgar a vida, os outros, pelos seus próprios critérios. Tomar a si mesmo e os seus conhecimentos como um critério absoluto de validação da realidade é uma forma de neurose, de doença que conduz a um sofrimento psíquico sem fim. Poucos de nós podem se dizer curados de tal mal: julgar.

FACS

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Nestlé mata Água Mineral em São Lourenço - a PureLife é uma água química

COPIADO INTEGRALMENTE DE:

http://caroldaemon.blogspot.com/2010/07/nestle-mata-agua-mineral-em-sao.html



-Recebi o texto abaixo de pessoa mais do que querida, Sonia, hidropirataria é assunto recorrente neste blog modesto, mas que anda esquecido há algum tempo e graças à amiga, volta à carga.

Caso ainda não tenha assistido ao documentário Flow, que retrata a situação dramática de uma região após a saída de indústria de bebidas, que desertificou os solos da região após desgate dos mananciais, assista - é imprescindível entender que para cada litro de bebida pronta (refrigerante, chá, suco e cerveja), são consumidos em média 5lts de água. O custo indireto desse desperdício não pode ser repassado ao consumidor final, 1 lt de mate (ou guaraná) não pode custar R$10,00, é inviável comercialmente - mas a longo prazo, a população do entorno das fábricas paga um preço muito mais alto.

Em São Lourenço, nossa mais tradicional estância hidromineral, o problema também ocorre à despeito dos protestos (e processos judiciais) da população local. Veja melhor aqui.
Leia também o email de moradora da região reportando esse roubo debaixo dos nossos narizes.

Em tempo, todo processo industrial polui e usa conservantes prejudiciais à saúde e embalagens plásticas ou não-recicláveis, como long neck e tetrapack, além de incluir metais pesados danosos à saúde e exigir emissão de CO2 no transporte dos produtos que, no Brasil, ainda se acentua, pois praticamente toda nossa logística industrial é feita em caçamba de caminhão, não vistoriado, por uma estrada esburacada e com motorista "virado" e movido a "rebite". O Brasil é o único país do mundo que transporta ferro em aço por rodovia, já que não aproveitamos nossa costa para a navegação de cabotagem ou mesmo ampliamos a malha ferroviária, que é da época do império.

Informe-se e faça seus chás quentes e gelados; refrescos e bebidinhas de festa; lassis ou recorra à boa e velha água de coco, deliciosa e isotônico natural, sem contra indicações.

Sobre o mercado da água e toda hidropirataria por trás, leia O mercado da água no Brasil, aproveite e assista os vídeos do Wateraid, water and sanitation for all, premiados em Cannes.

Estatística: 40% da população mundial vive sem saneamento básico e 1 pessoa em 8 sem acesso à água potável, em consequência 4.000 crianças morrem diariamente por falta de saneamento básico.

Saneamento básico é o primeiro passo na direção contrária à miséria.



Segue o texto abaixo:

As águas turvas da Nestlé, Carla Klein

Há alguns anos a Nestlé vem utilizando os poços de água mineral de São Lourenço para fabricar água marca PureLife. Diversas organizações da cidade vêm combatendo a prática, por muitas razões.

As águas minerais, de propriedades medicinais, e baixo custo, eram um eficiente e barato tratamento médico para diversas doenças, que entrou em desuso, a partir dos anos 50, pela maciça campanha dos laboratórios farmacêuticos para vender suas fórmulas químicas através dos médicos. Mas o poder dessas águas permanece. Médicos da região, por exemplo, curam a anemia das crianças de baixa renda apenas com água ferruginosa.

Para fabricar a PureLife, a Nestlé, sem estudos sérios de riscos à saúde,desmineraliza a água e acrescenta sais minerais de sua patente.

A desmineralização de água é proibida pela Constituição.

Cientistas europeus afirmam que nesse processo a Nestlé desestabiliza a água e acrescenta sais minerais para fechar a reação.

Em outras palavras, a PureLife é uma água química.

A Nestlé está faturando em cima de um bem comum, a água, além de o estar esgotando por não obedecer às normas de restrição de impacto ambiental, expondo a saúde da população a riscos desconhecidos. O ritmo de bombeamentoda Nestlé está acima do permitido.

Troca de dutos, pra extração mais profunda, na presença de fiscais é rotina. O terreno do Parque das Águas de São Lourenço está afundando devido ao comprometimento dos lençóis subterrâneos. A extração em níveis além do aceito está comprometendo os poços minerais, cujas águas têm um lento processo de formação, está ficando cada vez mais lento.

Dois poços já secaram. Toda a região do sul de Minas está sendo afetada, inclusive estâncias minerais de outras localidades.

Durante anos a Nestlé vinha operando, sem licença estadual. E finalmente obteve essa licença no início de 2004.

Um dos brasileiros atuantes no movimento de defesa das águas de São Lourenço, Franklin Frederick, após anos de tentativas frustradas junto ao governo e imprensa para combater o problema, conseguiu apoio, na Suíça, para interpelar a empresa criminosa. A Igreja Reformista, a Igreja Católica, Grupos Socialistas e a ong verde ATTAC uniram esforços contra a Nestlé, que já havia tentado a mesma prática na Suíça.

Em janeiro deste ano, graças ao apoio desses grupos, Franklin conseguiu interpelar pessoalmente, e em público, o presidente mundial do Grupo Nestlé. Este, irritado, respondeu que mandaria fechar imediatamente a fábrica da Nestlé em São Lourenço.


No dia seguinte, o governo de Minas (PSDB), baixou portaria que regulamentava a atividade da Nestlé. Ao invés de multas, uma autorização, mesmo ferindo a legislação federal. Sem aproveitar o apoio internacional para o caso, apoiou uma corporação privada de histórico duvidoso. Se a grande imprensa brasileira, misteriosa e sistematicamente vem ignorando o caso, o mesmo não ocorre na Europa, onde o assunto foi publicado em jornais de vários países, além de duas matérias de meia hora na televisão.

Em uma dessas matérias, o vereador Cássio Mendes, do PT de São Lourenço, envolvido na batalha contra a criminosa Nestlé, reclama que sofreu pressões do Governo Federal (PT), para calar a boca.

Teria sido avisado de que o pessoal da Nestlé apóia o Programa Fome Zero e não está gostando do barulho em São Lourenço. Diga-se também que a relação espúria da Nestlé com o Fome Zero é outro caso sinistro.

A empresa, como estratégia de marketing, incentiva os consumidores a comprar seus produtos, alegando que reverte lucros para o Fome Zero. E qual é a real participação da Nestlé no programa? A contratação de agentes e, parece, também fornecendo o treinamento. Sim, a famosa Nestlé, que tem sido há décadas alvo internacional de denúncias de propaganda mentirosa, enganando mães pobres e educadores para a substituição de leite materno por produtos Nestlé, em um dos maiores crimes contra a humanidade.

A vendedora de leites e papinhas "substitutos" estaria envolvida com o treinamento dos agentes brasileiros do Fome Zero, recolhendo informações e gerando lucros e publicidade nas duas pontas do programa: compradores desejosos de colaborar e famintos carentes de comida e informação. Mais preocupante: o Governo Federal anuncia que irá alterar a legislação, permitindo a desmineralização "parcial" das águas. O que é isso? Como será regulamentado?

Se a Nestlé vinha bombeando água além do permitido e a fiscalização nada fez, como irão fiscalizar a tal desmineralização "parcial"? Além do que, "parcial" ou "integral", a desmineralização é combatida por cientistas e pesquisadores de todo o mundo. E por que alterar a legislação em um item que apenas interessa à Nestlé? O que nós cidadãos ganhamos com isso?

Sabemos que outras empresas, como a Coca-Cola, estão no mesmo caminho da Nestlé, adquirindo terrenos em importantes áreas de fontes de água.

É para essas empresas que o governo governa?

Mais informações sobre o caso Nestlé em Cidadania pelas aguas


Imagem cedida do site da Universidade de Barcelona

Ter saúde é natural: Papinho sobre a imunidade

COPIADO INTEGRALMENTE DE :
http://www.soniahirsch.com/2010/07/ter-saude-e-natural-papinho-sobre.html



– Se encontrarem o inimigo, comam-no!

É com essa ordem que o time das células fagócitas entra em campo. Anticorpos, células macrófagas, basófilas, eosinófilas, neutrófilas, plateletas, imunoglobulinas, interferon, citoquinas, interleucinas e muitas outras percorrem o sangue e comem os seres indesejáveis, assim mesmo: nhac! Quando fazem contato com algo que precisa ser destruído, seja uma bactéria ou um material inerte como poeira, seu citoplasma envolve a partícula e forma uma bolsinha, que se funde com outro saquinho que contém enzimas digestivas. Se a composição química da substância estranha permite sua degradação pelas enzimas, ela é destruída; se não, é retida no fagócito e impedida de maiores contatos com o hospedeiro; mais tarde será despejada na linfa.

Os tecidos que formam baço, fígado, nódulos linfáticos e medula óssea são especialmente ricos em fagócitos.

Entre as células brancas do sangue há fagócitos capazes de migrar através dos vasos sanguíneos para áreas de inflamação ou infecção. Lá se multiplicam de acordo com a necessidade. Mas também existem fagócitos de plantão em todos os tecidos, formando um sistema chamado reticuloendotelial. Isso faz com que possam controlar uma invasão bacteriana em qualquer lugar, se ela não for muito grande nem muito virulenta. Também são eles que engolem as células vermelhas cansadas ao fim de suas vidinhas de cento e vinte dias.

Nas verminoses, os leucócitos que aparecem mais são os eosinófilos. Eles se multiplicam para destruir a cutícula que reveste os vermes grandes. Geralmente o exame de sangue acusa uma taxa mais alta de eosinófilos no início da infecção, que depois vai caindo; a duração da fase alta e da volta ao normal depende do parasita, do paciente, da circunstância, e são necessários vários exames de sangue seguidos para entender o que está acontecendo.

Segundo o professor J.-J. Rousset, em seu livro Maladies Parasitaires, uma pequena elevação da taxa de eosinófilos remete a oxiúros (banais, diz ele), enquanto a elevação súbita e expressiva faz pensar numa tênia; e aí começa toda uma estratégia de exames de sangue e fezes, repetidos, para achar ovos, eliminar as possibilidades de fascíolas, cistos hidáticos, larva migrans, triquinas. Quando há estrongilóides as taxas ficam subindo e descendo feito um ioiô.

A presença de vermes significa que uma parte do potencial orgânico de defesa está mobilizada numa guerra sem fim, deixando talvez de cumprir outras tarefas imunitárias – como, por exemplo, identificar e destruir células cancerosas para evitar o crescimento de tumores, ou simplesmente funcionar como barreira contra as gripes, viroses, alergias e dengues da vida.

A pele, o sistema respiratório e o tubo gastrintestinal são as três barreiras do corpo contra invasores de todosos tipos – vermes, protozoários, bactérias, vírus, fungos, toxinas e proteínas estranhas de qualquer origem.

A pele
tem uma camada externa de matéria morta e duas internas bem vivinhas, profusamente irrigadas pelo sangue e visitadas por uma intrincada rede de vasos linfáticos.

A linfa
é um fluido clarinho que banha os tecidos do organismo, regulando o teor de líquidos, devolvendo proteínas ao sangue e removendo bactérias, partículas estranhas e células anômalas; muito rica em linfócitos e células macrófagas que identificam e comem substâncias indesejáveis; ou seja, a linfa é a linha de frente da defesa imunológica. O material apreendido vai dar nos gânglios linfáticos, de onde é encaminhado para fora do corpo pela corrente sanguínea. Gânglios inchados mostram que há infecção em algum lugar e que a linfa está agindo.

O sistema respiratório,
além de também ser protegido pela ação da linfa, tem no seu revestimento interno uma camadinha de células cheias de cílios, recobertas por um muco altamente viscoso onde ficam presas as partículas indesejáveis; esse muco é empurrado para a faringe pelo movimento dos cílios, e de lá é engolido ou tossido.

O grande tubo gastrointestinal
é uma das partes mais complexas do organismo. Para começar, é parte externa – assim como quintal, área de serviço, depósito, lavanderia, portão dos fundos. Parte externa que foi se virando para dentro, se invaginando e formando um túnel por onde as coisas entram e saem. Florestinha tropical sofisticada, reserva extrativista da vida microbiana, nosso trato gastrointestinal começa no nariz e na boca, incluindo adenóides, sínus e amígdalas; termina no ânus.

O nariz
é a entrada e saída dos gases (oxigênio, dióxido de carbono) que formam e sustentam o pulmão, que produz oxigênio para o sangue, e dos resíduos que se transformam em muco.

A boca
é entrada (eventualmente saída) de alimentos e bebidas que formam o sangue e renovam as células. A boca também respira e também elimina muco.

Amígdalas
são duas estruturas linfáticas ovaladas, uma de cada lado da garganta, que produzem anticorpos contra invasores que entram pela boca e pelo nariz. São ajudadas pelas adenóides, estruturas semelhantes que ficam atrás do nariz.

Aí vêm o estômago,
um meio tão ácido que poucos micróbios sobreviveriam nele, e o intestino delgado, com sete metros de comprimento, onde o sistema imunológico mantém cerca de 40 pequenos territórios, as placas de Peyer.

Essas placas de Peyer,
visíveis a olho nu, são pedacinhos de tecido redondos ou ovais que não apresentam o relevo característico da mucosa intestinal. Pertencem ao conjunto linfático e sua função é armazenar células linfóides. Que, verdade seja dita, são o máximo. Produzidas pelo timo e pela medula óssea, elas viajam para os tecidos linfóides e permanecem imaturas até reconhecerem alguma substância a combater. Aí amadurecem instantaneamente. Se forem células T, produzidas pelo timo, proliferam e se dividem em três categorias: as supressoras, as matadoras e as auxiliares (estas em maioria). Se forem células B, produzidas pela medula óssea, ao reconhecerem o invasor elas também amadurecem – e se tornam capazes de fabricar imunoglobulinas, que são proteínas especializadíssimas em lutar pelo organismo, tanto que se chamam anticorpos.

O apêndice
é considerado um nódulo linfático que virou uma estrutura fixa. Pertence ao intestino grosso, que tem cerca de metro e meio e é a parte final do tubo gastrointestinal.

O sistema linfático
inclui o timo, a medula óssea, o baço, gânglios espalhados nas axilas, no mesentério e nas virilhas, amígdalas, adenóides, tecidos linfóides bronquiais, intestinais e urogenitais, e uma rede de vasos comparável à do sangue.

Você acha pouco?

do livro Almanaque de Bichos que dão em Gente

TIPOS E QUALIDAADES DE VIDEOS/RIP

COPIADO INTEGRALMENTE DE:

http://www.tudofull.com/a-qualidade-do-video-e-boa-tudo-a-respeito-de-formatos-o-fim-das-duvidas/


CAM

O CAM é um “rip” feito no cinema, normalmente com uma câmera digital. Às vezes é usado um tripé, mas na maioria das vezes isso não é possível, deixando a filmagem tremida. Devido aos lugares disponíveis no cinema também não serem sempre no centro, pode ser filmado com ângulos diferentes. Se cortado (cropped) adequadamente, é difícil diferenciar, a não ser que tenha legendas na tela, mas muitas vezes os CAM são deixados com bordas pretas na parte de cima e de baixo da tela. O som é gravado com o microfone embutido da câmera e, especialmente em comédias, risadas são ouvidas durante o filme. Devido a esses fatores, a qualidade de som e imagem costumam ser muito ruins, mas as vezes, com sorte, o cinema está quase vazio e apenas baixos ruídos serão ouvidos.

TELESYNC – TS

Um telesync tem as mesmas características de um CAM, só que usa uma fonte externa de áudio (normalmente um fone de ouvido na poltrona para pessoas que não ouvem bem). Uma fonte de áudio direto não garante uma boa qualidade de áudio, pois muitos barulhos podem interferir. Muitas vezes um telesync é filmado em um cinema vazio ou da cabine de projeção com uma câmera profissional, gerando uma melhor qualidade de imagem. A qualidade varia muito, por isso veja um sample (amostra) antes de baixar o filme por completo. A maior parte dos Telesyncs são CAMs que foram rotuladas de forma errada.

TELECINE – TC

Uma máquina de telecine copia o filme digitalmente dos rolos. O som e a imagem costumam ser muito bons, mas devido ao equipamento e custos envolvidos, os telecine são muito raros. Geralmente o filme estará com o aspect ratio (proporção) correto, apesar de existirem telecine de 4:3 (tela cheia). TC não deve ser confundido com TimeCode , que é um contador visível e fixo durante todo o filme.

SCREENER – SRC

Uma fita VHS prévia, enviada para locadoras e vários outros lugares, para uso promocional. Um screener é fornecido de uma fita VHS e normalmente em 4:3 (tela cheia), apesar de alguns screener com faixas pretas já terem sido lançados. A maior desvantagem é um “ticker” (uma mensagem que aparece na parte de baixo da tela com os direitos autorais e um telefone anti-pirataria). Além de que, se a fita tiver algum número de série, ou qualquer outra marca que possa denunciar a origem da fita, esses terão de ser escondidos, normalmente com uma faixa preta em cima. Isso costuma durar apenas uns segundos, mas infelizmente, em alguma cópias, dura o filme inteiro e alguns podem ser bem grandes.

R5

R5 se refere a um formato específico de DVD região 5. Em um esforço para competir com a pirataria, a indústria decidiu criar esse novo formato que é produzido mais rápido e mais barato do que os tradicionais DVDs. O que os difere dos DVDs tradicionais é que os R5 são tranferidos diretamente de um telecine sem qualquer tipo de processamento de imagem, e sem nenhum adicional. Às vezes os DVDs R5 são lançados sem áudio em inglês, exigindo que os grupos de pirataria usem o áudio de outra fonte. Nesse caso o release possui a descrição “.LINE” para distinguir daqueles que possuem o áudio do original. A qualidade da imagem de um R5 geralmente pode ser comparada com um DVD screener. No final de 2006 alguns grupos como o DREAMLIGHT, mSs e PUKKA passaram a nomear seus Releases de “.R5″ e sugeriram a outros grupos que fizessem o mesmo.

DVD-SCREENER – DVDscr

Mesmas condições do screener, mas com uma fonte de DVD. Normalmente com letterbox (faixas pretas), mas sem os extras que o DVD final (de venda e/ou aluguel) possa ter. O ticker não costuma ficar nas faixas pretas, e pode atrapalhar a visão. Se o “ripador” tiver o mínimo de conhecimento, um DVDscr deve sair muito bom. Normalmente passado pra SVCD ou DivX/XviD.

DVDRip

Uma cópia do lançamento final do DVD. Se possível, é lançado na internet antes mesmo do DVD de venda e/ou aluguel ser lançado. A qualidade deve ser excelente. DVDrips são lançados em SVCD e DivX/XviD.

VHSRip

Feitos de VHS de venda e/ou aluguel, sendo a sua maioria os lançamentos de filmes de esportes e de XXX.

TVRip

Episódios de TV que são de redes (capturados usando cabos digitais/satélite) ou de “PRE-AIR”, que usam as fontes de satélites que mandam o programa pelas redes com alguns dias de antecedências.

PDTV/HDTV

Os PDTV são capturados de uma TV com cartão PCI DIGITAL, normalmente gerando os melhores resultados. Muitas vezes vemos o rip rotulado como HDTV também, mas as diferenças entre esses dois termos são apenas técnicas. Os grupos costumam lançar em SVCD, apesar de rips em VCD/SVCD/DivX/XviD serem aceitos nos rips de TV.

WORKPRINT – WP

Um workprint é uma cópia do filme que ainda não foi finalizado. Pode conter cenas faltando, música, e a qualidade pode variar de excelente a muito ruim. Alguns WPs são diferentes da versão final (Homens de Preto está faltando todos os aliens e tem figurantes em seus lugares) e alguns tem cenas extras (Jay and Silent Bob). WPs podem ser boas aquisições para a coleção uma vez que já tenha em mãos a versão final.

Estes são os formatos mais comuns, são os que você provavelmente encontrará por aqui, qualquer dúvida estamos ai.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Objeto de pecado, objeto de mercado

COPIADO INTEGRALMENTE DE:
http://pistasdocaminho.blogspot.com/2009/07/objeto-de-pecado-objeto-de-mercado.html

Em termos da sexualidade humana na Idade Média o corpo era objeto do pecado e ficou assim até a revolução sexual dos anos 60, que foi anunciada antes por gente com Freud, Wilhem Reich, Aleister Crowley e Samael Aun Weor, os dois primeiros no campo da Psicologia e da Psicanálise e os dois últimos no campo da Magia e da Gnose.

Esse paradigma ainda permanece mas já está bastante abalado: o corpo como pecado.

Na Idade Pós-Moderna, não se pode dizer que o corpo é objeto do pecado.

De objeto do pecado passou a ser objeto de mercado.

O corpo, de gerador de culpa passou a ser gerador de lucro.

Assim a revolução sexual se desvirtuou, não levou o ser humano a liberação, mas a um novo encadeamento, do encarceramento do pecado para a prisão do mercado.

Tal revolução ainda está por vir e a doença emocional ainda grassa por aí, se assim não fosse Reich não teria morrido na cadeia, nem Osho envenenado.

O corpo, antes objeto de pecado passou para objeto de mercado, mas ainda assim permanece objeto, não é parte da totalidade do ser, é coisa (objeto) possuída pelo ego, que ao ter parte de si tornada objeto se aliena de si mesmo, de sua totalidade e, portanto não pode ser feliz e completo.

Quase parafraseando Crowley com seu "pecado é restrição", o mercado diz: "pecado é não lucrar, ter prejuízo, fracassar". Assim os canalhas que se dão bem são perdoados e para o fracassado, o "looser" resta apenas a culpa. Eis a lógica de mercado, a ética do lucro. E o gozo do mercado é o lucro, assim os poderosos desse mundo incrementam seu "sex appeal". Assim o dinheiro no bolso se torna o viagra dos investidores e o carrão do ano potencializa o desejo de seus donos.

Ser liberado sexualmente, dentro do paradigma vigente e doente, é não ter culpa para gozar dos prazeres do objeto de mercado no qual o corpo se tornou. Corpo dotado de extensões, que do carrão, passa pelo dinheiro, chega ao implante, todas como muletas do falocratismo.

A "liberação sexual" é a nova escravidão aos padrões impostos pelo mercado.

A "liberação sexual" tornou o corpo da mulher um objeto que pode, por exemplo, ser amputado pela medicina oficial com facilidade, lhe arrancando útero, trompas, seios e glândulas sob a desculpa de prevenir certas doenças. Uma mulher que menstrua aos 50 é vista como abominação por certos médicos. O próprio homem não percebe que ele sempre foi um objeto também. Seu poder seminal, que carrega em cada ejaculação o poder de repovoar países inteiros se para cada espermatozóide houvesse um óvulo, não é se quer visto, dentro de uma perspectiva energética e de ecologia do habitat que é o corpo, como um enorme desperdício, para não dizer um genocídio seminal. Quando se fala nisso as pessoas nem se quer compreendem. Estão presas em certos paradigmas e se consideram liberadas.

E o mercado não pode atender as reais necessidades humanas por totalidade, porque o mercado trata tudo como objeto, objeto com uma finalidade: o lucro. Assim continuamos insatisfeitos, ansiando, ansiosos, neuróticos, consumindo pílulas, viagras, camisinhas, lubrificantes, antidepressivos e por aí vai.

Assim a maior dificuldade hoje nos relacionamentos é a capacidade de interagir sem usar o outro. Para tal é necessária uma sexualidade que destituída de culpa e também da idéia de objeto, que veja a si mesma como uma expressão da totalidade humana que não se manifesta apenas no nível genital. A capacidade de prazer se estende por todo o corpo, por todos os corpos, por todos os chacras e se apresenta em sua totalidade como um êxtase que remete a um orgasmo universal. Para tal é preciso quebrar paradigmas relativos a expressão da sexualidade, aprender a concentrar, ampliar e potencializar a força vital que há em homens e mulheres.

Numa época que se fala e se faz em ecologia, qualidade de vida, cuidado com a Natureza, reflorestamento, cultivo de árvores, plantio de sementes, devemos também cuidar de nossa semente, cultivar a nossa energia, despertar e desenvolver a seiva da Vida em nós mesmos para que possamos irrigar o nosso corpo e o nosso cérebro afim de manifestar toda a sua potencialidade.

Mas o primeiro passo começa por nos libertarmos da noção de coisa, de objeto, relativo ao próprio corpo e resgatarmos a noção de corpo como um templo vivo da Natureza onde se manifesta a própria Divindade. Assim precisamos de uma ecologia do espírito que passa pelo corpo, numa espécie de ecologia holística de nós mesmos.

Ao intentar meditar não se está buscando uma auto-terapia anti-stress, na verdade o que se está buscando é manifestação plena do espírito que há no corpo em íntima comunhão: êxtase, iluminação, satori, shunyata.

Num primeiro momento o meditar é a capacidade de sentir a própria vibração do corpo como um primeiro êxtase, a própria satisfação em estar vivo, a satisfação que brota espontânea do corpo que pulsa em sua própria força vital, para então, mais a frente sentirmos a pulsação da própria força vital do Outro, da Vida, do Cosmos, da Terra, do Universo.

obs: a imagem do post é de Salvador Dali, O Espectro do Sex Appeal.

F.A.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

APRENDENDO A PENSAR

ESTE ARTIGO FOI COPIADO DO MEU EMAIL, UM AMIGO MEMANDOU, MAIS LÁ EM BAIXO ESTÁ O LINK DA PAGINA DO AUTOR.


Aprendendo a pensar

A maioria das aulas que tive foi expositiva. Um professor, normalmentemal pago e por isso mal-humorado, falava horas a fio, andando para láe para cá. Parecia mais preocupado em lembrar a ordem exata de suasidéias do que em observar se estávamos entendendo o assunto ou não.
Ensinavam as capitais do mundo, o nome dos ossos, dos elementosquímicos, como calcular o ângulo de um triângulo e muitas outrasinformações que nunca usei na vida. Nossa obrigação era anotar o que oprofessor dizia e na prova final tínhamos de repetir o que havia sidodito.
A prova final de uma escola brasileira perguntava recentemente se opaís ao norte do Uzbequistão era o Cazaquistão ou o Tadjiquistão.Perguntava também o número de prótons do ferro. E ai de quem nãosoubesse todos os afluentes do Amazonas. Aprendi poucas coisas que usoaté hoje. Teriam sido mais úteis aulas de culinária, nutrição eprimeiros socorros do que latim, trigonometria e teoria dos conjuntos.
Curiosamente não ensinamos nossos jovens a pensar. Gastamos horas ehoras ensinando como os outros pensam ou como os outros solucionaramos problemas de sua época, mas não ensinamos nossos filhos a resolveros próprios problemas.
Ensinamos como Keynes, Kaldor e Kalecki, economistas já falecidos,acharam soluções para um mundo sem computador nem internet. De tantoensinar como os outros pensavam, quando aparece um problema novo noBrasil buscamos respostas antigas criadas no exterior. Nossoseconomistas implantaram no Brasil uma teoria americana de "inflationtargeting", como se os americanos fossem os grandes especialistas eminflação, e não nós, com os quarenta anos de experiência que temos.Deu no que está aí.
De tanto estudar o que intelectuais estrangeiros pensam, nãoaprendemos a pensar. Pior, não acreditamos nos poucos brasileiros quepensam e pesquisam a realidade brasileira nem os ouvimos.Especialmente se eles ainda estiverem vivos. É sandice acreditar queintelectuais já mortos, que pensaram e resolveram os problemas de suaépoca, solucionarão problemas de hoje, que nem sequer imaginaram.Raramente ensinamos os nossos filhos a resolver problemas, a não seralgumas questões de matemática, que normalmente devem ser respondidasexatamente da forma e na seqüência que o professor quer.
Matemática, estatística, exposição de idéias e português obviamentesão conhecimentos necessários, mas eu classificaria essas matériascomo ferramentas para a solução de problemas, ferramentas que ajudam apensar. Ou seja, elas são um meio, e não o objetivo do ensino.Considerar que o aluno está formado, simplesmente por ele ter sidocapaz de repetir os feitos intelectuais das velhas gerações, é fugirda realidade.
Num mundo em que se fala de "mudanças constantes", em que "nada será omesmo", em que o volume de informações "dobra a cada dezoito meses",fica óbvio que ensinar fatos e teorias do passado se torna inútil eaté contraproducente. No dia em que os alunos se formarem, mais dedois terços do que aprenderam estarão obsoletos. Sempre teremosproblemas novos pela frente. Como iremos enfrentá-los depois deformados? Isso ninguém ensina.
Existem dezenas de cursos revolucionários que ensinam a pensar, masque poucas escolas estão utilizando. São cursos que analisamproblemas, incentivam a observação de dados originais e a discussão dealternativas, mas são poucas as escolas ou os professores no Brasiltreinados nesse método do estudo de caso.
Talvez por isso o Brasil não resolva seus inúmeros problemas. Talvezpor isso estejamos acumulando problema após problema sem conseguirachar uma solução.
Na próxima vez em que seu professor começar a andar de um lado para ooutro, pense no que você está perdendo. Poderia estar aprendendo apensar.
Stephen Kanitz é administrador (www.kanitz.com.br)
Artigo Publicado na Revista Veja, edição 1763, ano 35, nº 31, 7 deagosto de 2002

Profissão Repórter e o crack: o lado bom que o programa não mostrou


ESTE ARTIGO ESTÁ INSERIDO NA LINHA DE PENSAMENTO QUE A GLOBO NÃO COMETE PEQUENOS ERROS SEM PERCEBER, ELA REALMENTE MANIPULA AS INFORMAÇÕES DE MA MANEIRA QUE NÃO PODEMOS NOTAR MUITO BEM E CAÍMOS NO CONTO DO VIGÁRIO.

ESTE ARTIGO FOI COPIADO INTEGRALMENTE DA PAGINA:


http://www.antidrogas.com.br/mostraartigo.php?c=1791


COM COMENTÁRIOS EM MAIUSCULO FEITO POR MIM.




Profissão Repórter e o crack: o lado bom que o programa não mostrou

Fernando Moraes – AI Grupo Viva
O programa Profissão Repórter, exibido pela TV Globo na última terça-feira (04), trouxe a público, mais uma vez, um assunto que tem tirado a paz de muitas famílias brasileiras: o crack.

O repórter Caco Barcelos e os estudantes de jornalismo deram continuidade às histórias de dependentes da substância, contadas em programa exibido no ano passado, mostrando agora sua situação atual. Certeira em levantar uma pauta tão importante, a produção, na visão de especialistas em dependência química, pecou no enfoque dado ao aspecto tratamento.

Ao falar dos personagens atendidos por entidades que atuam na área da dependência de drogas, a reportagem apresentou supostas clínicas de tratamento em que as pessoas internadas realizavam atividades como capinagem, faxina, trabalhos manuais ou com ferramentas.

Porém, o conceito de clínica é o de atividade médica que envolve o diagnóstico e o tratamento de doenças.

Diferentemente do que acontece em comunidades que trabalham com linhas filosóficas ligadas ao modelo de 12 passos, laborterapia (trabalho manual), grupos religiosos e grupos de ajuda.

“É importante destacar isso porque dá a impressão de que o dependente levado a uma clínica sempre vai recair, que o tratamento não adianta. Mas isso não é verdade. O fato é que, em muitos casos, a família é atraída por uma suposta ‘clínica’ para realizar o ‘tratamento’, quando na realidade nada disso acontece. E infelizmente, os meios de comunicação reproduzem este equívoco”, (SÃO MUITO INGÉNUOS E SEM ACESSO A INFORMAÇÃOPARA PODER PASSAR A INFORMAÇÃO CORRETA) diz a psicóloga Cláudia de Oliveira Soares, diretora terapêutica da Clínica Viva. “Por isso sempre pedimos às famílias que pesquisem muito, para não correrem o risco de confiarem em um serviço inadequado”, complementa.

“Por se tratar de assunto de saúde pública, a dependência química necessita de profissionais qualificados, entre médicos, psiquiatras, psicólogos; com projetos terapêuticos definidos, para que sejam obtidos resultados efetivos no tratamento da doença”, salienta Cláudia Soares.

Recaída
Consequentemente, a reportagem leva desesperança para famílias, por mostrar usuários que iniciaram a recuperação, mas recaíram. O programa não falou sobre todos os aspectos da recaída, cujos riscos são grandes, mas que podem ser minimizados com um tratamento profissional, dentro de um projeto terapêutico eficaz.

De acordo com a psicóloga Luciana Yukiko Ambrósio, da Unidade de Atendimento Psicossocial da Clínica Viva em Votorantim, a dependência química é uma doença de cunho biológica, psíquica e social, o que explica a força terrível da crise de abstinência, que leva à recaída. “A pessoa tem sintomas físicos, dor de cabeça, febre, dores no corpo, mal-estar, ao mesmo tempo em que sofre com sintomas como a sensação de que a fissura nunca vai passar, que vai morrer, como disse um dos personagens na reportagem”. (QUEM VAI QUERER SER TRATADO DEPOIS DISSO EU NÃO QUERO SENTIR QUE VOU MORRER PARA MELHORAR DE NEM UMA DOENÇA NÃO)

Por outro lado, segundo o psiquiatra Eduardo Kalina, que já tratou personalidades como Diego Maradona, o uso contínuo do crack pode afetar funções importantes da parte frontal do cérebro, que é a região que permite ao ser humano ser civilizado. “Nós tratamos com medicamentos e fazemos trabalhos cognitivos para fazer a região voltar a funcionar.

Quando ela é atrofiada, a pessoa vira um gorila. Você precisa da parte frontal para pensar em Deus, ter espiritualidade, crenças, filosofia, ver o sentido da vida”, afirmou em entrevista ao Jornal Zero Hora, de Porto Alegre – RS.(É O QUE ELES QUEREM FAZER COM QUE NÃO TÍNHAMOS MAIS OPÇÃO DE ESCOLHA, SEM LÓBULO FRONTAL FICA APENAS UM CORPO TOTALMENTE DESPROVIDO DE VONTADE PRÓPRIA, ONDE, O IMPULSO VAI SER DADO PELO INSTINTO E COMO SOMOS ANIMAIS "RACIONAIS" NÃO APRENDEMOS A VIVER PELO INSTINTO E QUANDO ISSO ACONTECE NA MAIORIA DAS VEZES SEMPRE DÁ ERRADO, FILHO MATANDO OS PAIS À CACETADA E POR AI VAI SE FOMOS FALAR A LISTA É INTERMINAVEL)

Por isso, segundo a psicóloga Luciana, são necessárias intervenções médicas e psiquiátricas, com medicamentos para amenizar os sintomas durante estas crises de abstinência; além de intervenções psicoterapêuticas, que vão trabalhar com o paciente na questão desta abstinência.

Por serem características do dependente químico em abstinência, estas crises são trabalhadas no tratamento, por meio de ferramentas contidas no projeto terapêutico da Clínica Viva. “Orientamos para que ele saiba como lidar com situações que representem riscos de recaída, treinamos habilidades de enfrentamento destas situações, auxiliamos a descoberta de estratégias junto ao paciente para que tenha uma vida saudável”, explica Luciana.

O tratamento, contudo, não pode ter apenas como objetivo a abstinência. Há um período crítico de 2 anos em que os riscos de uma recaída são maiores. Portanto, um tratamento eficaz deve considerar este tempo e oferecer assistência médica e psicológica a este paciente.

Mas, segundo ela, é importante ressaltar que apenas uma equipe multidisciplinar da área da saúde está apta a realizar diagnósticos e intervenções deste nível. “Se a dependência química é uma doença, ser diagnosticada e tratada por não profissionais chega a ser até exercício ilegal da profissão”, alerta.

“O trabalho é complexo. Se para quem é profissional especializado, já é difícil tratar a dependência de crack e outras drogas, imagina para quem não é? Então é óbvio que as pessoas que recorrem a entidades onde não há um trabalho profissional fatalmente irão recair”, finaliza a psicóloga.
Fonte:Assessoria de Imprensa Grupo Viva

terça-feira, 20 de abril de 2010

OMS admite falhas com relação à pandemia de gripe


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PISTAS DO CAMINHO


Por Stephanie Nebehay GENEBRA (Reuters)

- A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu na segunda-feira ter falhado ao lidar com a pandemia da gripe H1N1, incluindo o fato de não ter comunicado as incertezas sobre o novo vírus à medida em que ele se disseminava pelo mundo.

Keiji Fukuda, o principal especialistas da OMS em influenza, afirmou que o sistema de seis fases da agência da Organização das Nações Unidas (ONU) para declarar uma pandemia provocou confusão sobre o vírus da gripe, conhecida como suína, que por fim não era tão mortal como a amplamente temida influenza aviária.

"A realidade é que há uma enorme quantia de incerteza (numa pandemia). Acho que não transmitimos a ideia de incerteza. Isso foi interpretado por muitos como um processo não transparente", afirmou Fukuda.

Ele falou em um encontro de três dias com 29 especialistas em gripe convocados para revisar a condução pela OMS da primeira pandemia de influenza em 40 anos.

Os críticos afirmam que a OMS criou pânico com o vírus da gripe H1N1, que acabou sendo de efeito moderado, e levou os governos a estocarem vacinas que não foram usadas.

Alguns questionaram as relações da agência com a indústria farmacêutica, depois dos lucros de empresas como GlaxoSmithKline e Sanofi-Aventis com a produção da vacina do H1N1.

A delegação do Quênia criticou a agência da ONU por não garantir que os países em desenvolvimento recebessem uma quantia justa das vacinas desenvolvidas contra o vírus.

"Não é justo ter vacinas e medicamentos novos e depois eles serem tão caros que a maioria das pessoas pobres nos países em desenvolvimento não pode ter acesso a eles", disse o representante do Quênia. "Essa não é uma situação que deveria ser tolerada."

Até agora, 31 países mais pobres, incluindo Afeganistão, Cuba, Quênia e Mianmar, receberam suprimentos limitados da vacina doados por laboratórios farmacêuticos e por países do Ocidente, via OMS.

A delegação da Índia sugeriu que, no caso de emergência em saúde pública, as patentes de drogas vitais deveriam ser suspensas em linha com o acordo Trips, da Organização Mundial do Comércio, sobre propriedade intelectual.

O H1N1, que surgiu nos EUA e no México há quase um ano, matou 17.770 pessoas em 213 países, de acordo com a OMS, que declarou a existência de uma pandemia em junho.

A OMS precisará de mais um ano ou dois depois de a pandemia ser declarada encerrada a fim de determinar a taxa de mortalidade final do vírus, que deve ser muito mais alta. Oficialmente, a pandemia ainda está acontecendo.

O Banco Mundial estimou que os países gastaram 4 bilhões de dólares no desenvolvimento de planos de prontidão para a pandemia e de resposta aos surtos, de acordo com a delegação norte-americana.

"O influenza é um oponente imprevisível e formidável. A ameaça de uma pandemia severa não diminuiu" , disse o delegado dos EUA.

O vírus da gripe aviária (H5N1) - que matou 60 por cento dos infectados desde 2003 - "injetou um alto nível de temor sobre a pandemia seguinte", afirmou Fukuda.

Foi difícil cumprir as demandas públicas por aconselhamento na medida em que o vírus H1N1 espalhou-se rapidamente pelas fronteiras e os blogs geraram especulação e críticas, de acordo com a autoridade da OMS.

http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2010/04/12/oms+admite+falhas+com+relacao+a+pandemia+de+gripe+9455986.html

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Alimentos calóricos e gordurosos causam dependência

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http://www.antidrogas.com.br/mostraartigo.php?c=1757&msg=Alimentos calóricos e gordurosos causam dependência



Os resultados fornecem uma explicação científica para algo que é verificado na prática por pacientes obesos há muito tempo: assim como ocorre com a dependência em outras substâncias, largar o vício por comida não saudável é algo extremamente difícil.

A pesquisa, coordenada por Paul Kenny do Instituto de Pesquisa Scripps, na Flórida (Estados Unidos), foi publicada na edição on-line da revista Nature Neuroscience.

Os resultados do estudo já haviam sido divulgados de forma preliminar em uma reunião da Sociedade de Neurociências, em Chicago, em outubro de 2009. Mas o artigo vai mais longe, demonstrando pela primeira vez com clareza, em modelos animais, que o desenvolvimento da obesidade coincide com a deterioração progressiva do equilíbrio químico em circuitos de recompensa do cérebro.

Conforme esses centros de prazer do cérebro se tornavam cada vez menos sensíveis, os ratos utilizados no experimento desenvolviam rapidamente o hábito de comer compulsivamente, consumindo quantidades maiores de alimentos com altos teores de calorias e gordura, até se tornarem obesos.

As mesmas mudanças ocorreram nos cérebros dos ratos que consumiram grande quantidade de cocaína ou heroína. Os cientistas acreditam que esse mecanismo tem um papel importante no desenvolvimento do uso compulsivo de drogas.

De acordo com Kenny, o estudo, que levou três anos para ser concluído, confirma as propriedades “viciantes” da comida junk – alimentos não saudáveis com muitas calorias e muita gordura.

“Ao contrário do resumo divulgado de forma preliminar, esse novo estudo explica o que ocorre no cérebro desses animais quando eles têm acesso fácil a altos teores de calorias e gordura. A pesquisa apresentou as evidências mais completas e convincentes de que a dependência de drogas e a obesidade têm base nos mesmos mecanismos neurobiológicos subjacentes”, afirmou Kenny.

Segundo ele, os animais continuaram a comer compulsivamente, mesmo quando recebiam choques elétricos. “Isso mostra como eles estavam motivados a consumir o alimento saboroso”, disse.

Os pesquisadores alimentaram os ratos com uma dieta modelada a partir do típico cardápio que contribui para a obesidade humana – com calorias de fácil obtenção e alta gordura –, como salsichas, bacon e cheese-cake. Logo após o início dos experimentos, os animais começaram a comer em grande quantidade.

“Eles procuraram sistematicamente o pior tipo de comida. O resultado é que eles ingeriram o dobro das calorias dos ratos do grupo de controle. Quando removemos a comida junk e tentamos colocá-los em uma dieta mais balanceada, eles simplesmente se recusavam a comer”, disse Kenny.

A modificação na preferência dos ratos em relação à dieta foi tão grande que os animais passaram fome por duas semanas depois que a comida junk foi cortada. Os animais que apresentaram um colapso nos circuitos cerebrais de recompensa foram justamente aqueles que mudaram a dieta mais profundamente, buscando a comida mais saborosa e menos saudável.

“Esses mesmos ratos também foram os que se mantiveram comendo, mesmo quando levavam choques elétricos”, disse o cientista. De acordo com Kenny, o mecanismo do vício é bastante simples. As vias de recompensa no cérebro foram tão superestimuladas que o sistema basicamente começa a ser “ligado” espontaneamente, adaptando-se à nova realidade do vício – seja ele a cocaína ou o bolo de chocolate.

“O corpo se adapta notavelmente bem à mudança. E esse é o problema. Quando o animal superestimula os centros de prazer de seu cérebro com comida altamente saborosa, os sistemas se adaptam a isso, diminuindo sua atividade. No entanto, nesse momento o animal requer constante estimulação pela comida saborosa a fim de evitar a entrada em um estado persistente de recompensa negativa”, explicou.

Depois de mostrar que os ratos obesos tinham, em relação à comida, um comportamento claramente semelhante ao do vício em drogas, Kenny e sua equipe investigaram o mecanismo molecular subjacente que explica a modificação. Eles se concentraram em um receptor específico no cérebro, conhecido por ter um importante papel na vulnerabilidade à dependência química e à obesidade – o receptor de dopamina D2.

Esse receptor responde à dopamina, um neurotransmissor que é liberado no cérebro por experiências de prazer, como comida, sexo ou drogas como a cocaína. No caso do abuso de cocaína, por exemplo, a droga altera o fluxo de dopamina bloqueando sua recuperação, inundando o cérebro e superestimulando os receptores. Isso leva eventualmente a mudanças físicas na maneira como o cérebro responde à droga.

O estudo mostra que o mesmo processo ocorre quando o indivíduo está viciado em comida junk. “Essa descoberta confirma o que muita gente suspeitava: o consumo exagerado de comida muito saborosa é um gatilho para uma resposta neuroadaptativa, semelhante ao vício, nos circuitos de recompensa do cérebro. Isso leva ao desenvolvimento de uma obesidade e à dependência de drogas”, afirmou.
Fonte:Sulmix/ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)

Inserido de

quarta-feira, 17 de março de 2010

GRIPE "A"

UMA BREVE OLHADA NOS ACONTECIMENTOS ATUAIS E VEREEMOS COISA QUE ANTES NÃO VAMOS.
SEGUE VIDEO SOVRE A GRIPE SUINA:

CAMPANAS - OS SINOS DOBRAN PELA GRIPE A

TERESA FORCADES, doutora em Saúde Pública, faz uma reflexão sobre a história da GRIPE A, dando informações científicas e enumerando as irregularidades envolvidas no assunto.

Explica as consequências da declaração de PANDEMIA e suas implicações políticas. Além disso, faz uma proposta para manter a calma, convocando-nos a ativar urgentemente os mecanismos legais e de participação cidadã relacionados ao tema.

Nossos profundos agradecimentos às pessoas que colaboraram desinteressadamente na tradução e revisão dos textos em português do Brasil.


segunda-feira, 15 de março de 2010

Fica frio com o aquecimento....

Este artigo foi integralmente copiado de:
http://hugorenatoeumesmo.blogspot.com/2010/01/fica-frio-com-o-aquecimento.html

Fica frio com o aquecimento....
Com tanta discussão acerca do aquecimento resolvi deixar minha crítica sobre isso... Ontem, dia 10 de janeiro de 2010, li uma reportagem bastante interessante sobre o aquecimento global, ou melhor, resfriamento global! Isso mesmo, o planeta está em um processo de resfriamento e não de aquecimento!! Por mais estranho que pareça, eu fui abduzido por essa teoria... Ora, eu acredito no ciclo econômico, já que existem crises na economia que acontecem com uma regularidade. O mais interessante é a abordagem que o professor Luiz Carlos Molion diz sobre o CO2... Diz que esse jogo de reduzir CO2 é manipulação econômica, ou em melhores termos, políticas imperialistas que tentam barrar o desenvolvimento, em especial do Bric... Ou seja, se eles diminuem as emissões, reduz-se a produção, a oferta, a concorrência! Ele afirma que o grande mestre do clima no planeta é o oceano, com ordens do excelentíssimo Sol que tem seus ciclos. A lua exerce papel forte no derretimento das geleiras, que por sinal, se eleva em uma parte, mas que por outra parte diminui. Ou seja, enquanto o gelo de um pólo está diminuindo, o do outro tem aumentado... Os ciclos são de 25 anos em média, ciclos de resfriamento e aquecimento... Na economia o ciclo econômico tem cerca de 7 a 11 anos, segundo vários autores que estudam o tema... Há certa semelhança nisso... E de toda forma, o homem só impede a penetração da água no solo, e isso sim é bastante importante para se resolver, em vez de culpar o CO2, o buraco na camada de ozônio ou o arroto da vaca... http://www.band.com.br/canallivre/videos.asp

sexta-feira, 12 de março de 2010

BORBOLETA

A BORBOLETA


Um dia quando uma abertura pequena apareceu em um casulo, um homem se sentou durante várias horas assistindo a luta da borboleta para forçar seu corpo através daquele pequeno buraco. Então pareceu que ela deixou de fazer qualquer progresso. Pareceu que ela tinha ido ao limite e não conseguiria avançar mais. Assim o homem decidiu ajudar a borboleta. Ele pegou uma tesoura e cortou fora o pedaço restante do casulo. A borboleta emergiu então facilmente, mas ela tinha um corpo inchado e asas pequenas e secas. As asas aumentariam e se expandiriam para poder apoiar o corpo que se contrairia no tempo certo. Isto não aconteceu. 

Na realidade, a borboleta passou o resto de sua vida rastejando ao redor com um corpo inchado e asas secas. Nunca pôde voar. O que o homem, na sua bondade e pressa, não entendeu foi que o casulo restringente e a luta requerida para a borboleta passar pela abertura minúscula era o modo da natureza de forçar o fluido do corpo da borboleta para suas asas. Então a borboleta estaria pronta para o vôo quando alcançasse sua liberdade do casulo. Às vezes lutas são exatamente o que nós precisamos em nossa vida. Se nos permitissem passar por nossa vida sem qualquer obstáculo, isto nos incapacitaria. Nós não seríamos tão fortes quanto o que nós poderíamos ser. Nós nunca poderíamos voar. 



Eu pedi Força, 
E Deus me deu Dificuldades para me fazer forte. 

Eu pedi Sabedoria, 
E Deus me deu Problemas para resolver. 

Eu pedi Prosperidade, 
E Deus me deu Cérebro e Força muscular para trabalhar. 

Eu pedi Coragem, 
E Deus me deu Perigo para superar. 

Eu pedi Amor, 
E Deus me deu pessoas com Problemas para ajudar. 

Eu pedi Favores, 
E Deus me deu Oportunidades. 

Não recebi nada do que eu quis 
Mas recebi tudo o que precisei. 

Anônimo

Colado de